No ENCONTRO REGIONAL DE CATEQUESE que começa hoje, teremos a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o R.I.C.A. Quem vai nos ajudar é o nosso já conhecido Pe. Baronto, uma referencia no assunto.
Podemos dizer que o Ritual da Iniciação Cristã dos Adultos (RICA) é dos que consideramos ser mais pastoral e desenvolvido, com raízes bastante aprofundadas, quer ao nível teológico, quer ao nível patrístico e antropológico. Por isso, ele apresenta-se com uma série de opções que são expressão da experiência pastoral e das suas dificuldades de iniciar alguém à fé cristã.
Para além do Ritual do Catecumenado em vários degraus (RICA n. 68-239), prevê-se ainda um Ritual simplificado da iniciação dos adultos (RICA n. 240-277) “para casos especiais, quando não for possível ao candidato percorrer todas as fases da iniciação cristã ou quando, atenta a sinceridade da sua conversão e a sua maturidade religiosa, o Ordinário do lugar entender que deve admiti-lo ao Baptismo sem mais delongas” (n. 240), não dispensando o tempo de instrução e preparação para melhor purificar as suas motivações que o levam a pedir o Baptismo (Cf. RICA n. 241).
Prevê-se ainda um Ritual breve da iniciação de um adulto em perigo próximo ou em artigo de morte (RICA 278-294) para aqueles que estejam em perigo de morte, sejam ou não catecúmenos.
Por motivos pastorais, o ritual sugere que se faça a Preparação para a Confirmação e a Eucaristia dos adultos que, baptizados em criança, não receberam catequese (RICA 295-305) segundo uma pedagogia catecumenal, pois “a preparação destes adultos exige um tempo prolongado pela mesma razão que a dos catecúmenos, tempo durante o qual a fé, neles infundida no Baptismo, deve crescer, atingir a maturidade e imprimir-se neles através da formação pastoral que lhes é dada” (RICA 296). Talvez tenha sido este, o capítulo que consideramos ser de maior amplitude pastoral, dotado de inúmeras possibilidades para a criatividade daquele que dirige a Iniciação Cristã. Não considerando os que são baptizados ao mesmo nível dos que o não são, muitas vezes ao nível da vida concreta a Igreja tem-se apercebido que, iniciar alguém à fé e à celebração dessa mesma fé, não é apenas fruto de um puro ritualismo irreflectido e vazio de uma comunidade de acolhimento, mas de um caminho de conversão de vida.
Há também um Ritual da Iniciação das crianças em idade de catequese (RICA 306-369) um pouco mais adaptado à sua idade. Finalmente este ritual apresenta vários textos para a celebração da Iniciação Cristã dos Adultos (RICA 370-392). Em apêndice é-nos oferecido o Rito de admissão na plena comunhão da Igreja católica de alguém já validamente baptizado com preliminares próprios e destina-se a quem tiver “nascido e baptizado numa Comunidade eclesial separada” e pretenda ser “recebido na plena comunhão da Igreja católica, segundo o rito latino.
Podemos dizer que o Ritual da Iniciação Cristã dos Adultos (RICA) é dos que consideramos ser mais pastoral e desenvolvido, com raízes bastante aprofundadas, quer ao nível teológico, quer ao nível patrístico e antropológico. Por isso, ele apresenta-se com uma série de opções que são expressão da experiência pastoral e das suas dificuldades de iniciar alguém à fé cristã.
Para além do Ritual do Catecumenado em vários degraus (RICA n. 68-239), prevê-se ainda um Ritual simplificado da iniciação dos adultos (RICA n. 240-277) “para casos especiais, quando não for possível ao candidato percorrer todas as fases da iniciação cristã ou quando, atenta a sinceridade da sua conversão e a sua maturidade religiosa, o Ordinário do lugar entender que deve admiti-lo ao Baptismo sem mais delongas” (n. 240), não dispensando o tempo de instrução e preparação para melhor purificar as suas motivações que o levam a pedir o Baptismo (Cf. RICA n. 241).
Prevê-se ainda um Ritual breve da iniciação de um adulto em perigo próximo ou em artigo de morte (RICA 278-294) para aqueles que estejam em perigo de morte, sejam ou não catecúmenos.
Por motivos pastorais, o ritual sugere que se faça a Preparação para a Confirmação e a Eucaristia dos adultos que, baptizados em criança, não receberam catequese (RICA 295-305) segundo uma pedagogia catecumenal, pois “a preparação destes adultos exige um tempo prolongado pela mesma razão que a dos catecúmenos, tempo durante o qual a fé, neles infundida no Baptismo, deve crescer, atingir a maturidade e imprimir-se neles através da formação pastoral que lhes é dada” (RICA 296). Talvez tenha sido este, o capítulo que consideramos ser de maior amplitude pastoral, dotado de inúmeras possibilidades para a criatividade daquele que dirige a Iniciação Cristã. Não considerando os que são baptizados ao mesmo nível dos que o não são, muitas vezes ao nível da vida concreta a Igreja tem-se apercebido que, iniciar alguém à fé e à celebração dessa mesma fé, não é apenas fruto de um puro ritualismo irreflectido e vazio de uma comunidade de acolhimento, mas de um caminho de conversão de vida.
Há também um Ritual da Iniciação das crianças em idade de catequese (RICA 306-369) um pouco mais adaptado à sua idade. Finalmente este ritual apresenta vários textos para a celebração da Iniciação Cristã dos Adultos (RICA 370-392). Em apêndice é-nos oferecido o Rito de admissão na plena comunhão da Igreja católica de alguém já validamente baptizado com preliminares próprios e destina-se a quem tiver “nascido e baptizado numa Comunidade eclesial separada” e pretenda ser “recebido na plena comunhão da Igreja católica, segundo o rito latino.
Fonte (texto): www.catequese.net




A CNBB divulgou, neste sábado, 25, a lista com os nomes dos bispos eleitos para compor as 12 Comissões Episcopais Pastorais da CNBB. Ao contrário dos presidentes de cada Comissão, que são eleitos pela Assembléia Geral, os membros das Comissões são escolhidos, por eleição, pelo Conselho Permanente.









