O objetivo do encontro foi pensar uma formação ampla para catequistas que atuem nas bases, conforme explicou a irmã catequista Franciscana e membro do Grecat, Marlene dos Santos. “Quem trabalha com os catequistas na base também precisa ser formado. Com esse projeto, nós teremos o âmbito diocesano aprofundando o conteúdo dos catequistas na paróquia. Também precisamos de formadores para os catequistas de maneira mais profunda nas dioceses. A partir disso, nós teremos nos Regionais os formadores de catequistas para as dioceses”.
Irmã Marlene explicou que a formação será uma espécie de espiral de aperfeiçoamento permanente de catequistas nos âmbitos paroquial, diocesano e regional. “Vamos fazendo um espiral para aprofundar a formação do catequista que parte lá da comunidade, da paróquia, passando lá pela diocese e o Regional, mas, ao mesmo tempo, ele vai se formando para aperfeiçoar os catequistas de maneira permanente e, tudo isso, tendo a preocupação que não seja uma formação apena doutrinal e teológica, mas que parta do princípio de interação fé e vida e ajude o catequista a desenvolver na sua missão aquilo que ele vivencia na sua formação também”. Para o membro do Grecat, irmão José Israel Nery, a formação está sendo inspirada no processo catecumenal para ser desenvolvido com os catequizando. “Não estamos pensando apenas no teórico, mas no prático, no vivencial, no aspecto orante e celebrativo”, disse.
Durante o encontro foi elaborado um histórico de estudo realizado pelo Grescat para a produção das Diretrizes para a Formação de Catequistas com ênfase nas escolas no âmbito das paróquias, dioceses e regionais.
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